O objetivo central do Concurso Nacional de Leitura é estimular o gosto e os hábitos de leitura e melhorar a compreensão leitora. A iniciativa tem como destinatários alunos dos 1.º,2.º, 3.º ciclos do ensino básico e alunos do ensino secundário.

Inscreve-te na Biblioteca Escolar da tua escola até 15 de dezembro. A primeira fase (escolar) é já no dia 8 de janeiro. Se quiseres consultar o regulamento clique aqui.

Fase Escolar / Municipal  – Engloba as provas nas escolas/agrupamentos e nos municípios.

O 1.º momento é da responsabilidade das escolas/agrupamentos 

O 2.º momento traduz-se pela realização de provas organizadas pelas Bibliotecas Municipais, dirigidas aos alunos vencedores do momento anterior.

Fase Intermunicipal  – Esta fase congrega os vencedores selecionados em cada um dos municípios para a realização de provas nas Comunidades Intermunicipais ou Áreas Metropolitanas, a decorrer entre o mês de Março e Abril (data a confirmar) em Ponte de Lima (transporte garantido aos selecionados).

Fase Nacional  –  é constituída por uma prova que apurará cinco finalistas em cada nível de ensino, os quais serão, na cerimónia final, ordenados em função da avaliação de um júri nacional, a constituir para o efeito. Esta fase conta com a parceria e apoio da Câmara Municipal de Oeiras. A "Festa da Leitura" onde se revelerá os vencedores nacionais ocorrerá em Oeiras no dia 5 de junho.

Contamos contigo! PARTICIPA!

Como já é do conhecimento de todos, o professor-bibliotecário Fernando Mota faleceu no passado mês de outubro. Fica aqui a minha pequena homenagem a um homem que grandes alegrias trouxe e a que muitos corações tocou durante a sua passagem terrena. Deus lhe guarde na eternidade... 

Não é uma despedida, mas um renascer ...

A chuva bate na janela e a brisa fria de outono aparece
para nos entristecer e lembrar a chegada do inverno.

Como o outono nos traz a chuva, o vento, a tristeza,

também a morte traz consigo lágrimas que caem dessintonizadas pelos rostos

daqueles que conheceram, partilharam e amaram ...

traz os arrepios de frio e congelam a nossa mente, coração e alma

com o sentimento de perda e roubo de quem arrancasse das nossas mãos,

fortemente fechadas a segurar naquilo que nos é mais precioso e que, se dependesse de nós,

nunca deixaríamos cair ou abrir as mãos, porque a vida é uma dádiva e a morte uma perda injusta

e um mistério espiritual inexplicável.

Mas o outono também nos recorda que, realmente, tudo vai morrer para depois renascer na Primavera.

Assim é a morte ...

A alma renasce como o lagarto se transforma numa linda borboleta.

O Fernando agora vai voar como uma borboleta, dando incessantemente as asas até um lugar melhor.

Paz à sua alma ...

Elizabeth Gomes Teixeira